domingo, 4 de maio de 2025

E do nada comecaram a falar novamente de bonecas Reborn e a tacar hate gratuito nas colecionadoras. E falam como se essa onda de bonecas Reborn tivesse comecado agora rs ☺️ Engracado que homens com mais de 30,40,50,pais,barbados,casados e tals,podem colecionar carrinhos,action figures,figurinhas,fazer cosplay e tudo mais,que tá tudo certo. Mas mulher colecionar bonecas,vixi...é o fim do mundo pra galera! 🙄 É um tal de "Ah,mas ela é louca,nao deve ter filhos,nao teve infância,sente um vazio,tem problemas mentais,é desocupada,nao tem roupa pra lavar"...aff,viu.. Eu tenho acompanhado as tretas pelos grupos,pelo youtube,e assistí o documentario do Chico Barney, e pelo amor de Deus,é cada comentario ofensivo contra as colecionadoras,é tanto ódio gratuito,é tanta ignorancia,que a gente se sente mal só de lêr. É um efeito manada...um está falando mal,entao vamos todos massacrar tambêm. Cada um curte o seu hoby como bem quiser,ué! E a galera precisa entender que videos de "Roleplay",sao videos encenados e feitos para determinado grupo. Eu nao assisto,nao faco e nem curto, mas a maioria das criancas adoram,e quem os faz,tambêm,além de ganharem uma graninha com isso. A pessoa sabe que se trata de uma boneca! É uma mini novelinha,um teatro! Ninguem está tratando a boneca como ser humano nao. O povo assiste uns minutinhos de viddeo e já saem dando diagnostico de loucura e esquizofrenia pro pessoal. Eu hein...as pessoas na internet se fazem de sonsas,viu?

 

Após viralizarem, mulheres defendem ter bebês reborn como hobby: 'Não somos doidas'

Artesãs são 'cegonhas' e loja vira 'maternidade' no mundo das colecionadoras desses bonecos


Bebês reborn conquistam fãs e geram polêmica nas redes sociais em São Paulo

Bebês reborn geram polêmica nas redes sociais após viralização de evento em São Paulo; psicóloga analisa vínculos emocionais com os bonecos.

Encontro Reborn em São Paulo ganhou destaque nas redes sociais, gerando discussões sobre os bonecos hiper-realistas que imitam recém-nascidos. A psicóloga Isabela Zeptsk analisa o vínculo emocional que as pessoas desenvolvem com esses objetos.

Elaine Alves, de 37 anos, é uma das colecionadoras que compartilha sua rotina com os "filhos" reborn nas redes sociais, onde possui mais de 100 mil seguidores. A influenciadora começou sua coleção após ver um boneco em um programa de televisão. Atualmente, possui mais de 15 bonecos e afirma que, apesar das críticas, não se deixa abalar. "Tento sempre não me importar com o ódio", diz.

Os encontros, organizados por Andréia Janaína, atraem participantes de diversas partes do Brasil. "Normalmente, alcançamos mais de 100 participantes", afirma. Esses eventos são descritos como terapêuticos, proporcionando um espaço seguro para que as mulheres se divirtam e façam novas amizades.

O Papel das "Cegonhas"

Além das colecionadoras, as "cegonhas" são artistas que criam os bonecos reborn. Júlia Brandão, de 29 anos, comanda um ateliê e destaca que a maioria de suas clientes é de São Paulo. O processo de criação é detalhado e pode levar a valores superiores a R$ 4 mil por boneco.

Na Alana Babys, uma maternidade especializada, os clientes vivenciam um "parto simulado" com bonecos que podem custar até R$ 9 mil. Apesar das críticas nas redes sociais, a prática é defendida como uma forma de encantamento e emoção.

Vínculo Emocional

O interesse pelos bonecos reborn aumentou durante a pandemia, quando muitos buscaram alternativas para vínculos afetivos. A psicóloga Isabela Zeptsk explica que o apego a esses bonecos pode refletir necessidades emocionais, como o desejo de cuidar ou elaborar perdas. "Ser mãe não é apenas um evento biológico, mas uma experiência simbólica", conclui.


 

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