domingo, 10 de março de 2019

sábado, 2 de março de 2019

Karl Lagerfeld ✝

In Hamburg you say bye - in Paris au revoir

Karl Otto Lagerfeld
* 10. September 1933 in Hamburg / † 19. February 2019 in neuilly-Sur-His (suburb of Paris)

Quote: " I am very grounded. Just not on this earth."

Poopsie Slime Surprise Unicorn

A unicórniazinha mais perua de todas ♥️🥰🦄 #iloveunicorns

When you thought all was lost... then when you least expect God amazes you beyond what you can think or imagine ♥️


Preciso desse livro!!!

Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular.
Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca.
Kafka ofereceu ajuda para encontrar a boneca e combinou um encontro com a menina no dia seguinte no mesmo lugar.
Nao tendo encontrado a boneca, ele escreveu uma carta como se fosse a boneca e leu para a garotinha quan
do se encontraram. A carta dizia : “Por favor, não chore por mim, parti numa viagem para ver o mundo. ”.
Durante três semanas, Kafka entregou pontualmente à menina outras cartas , que narravam as peripécias da boneca em todos os cantos do mundo : Londres, Paris, Madagascar…
Tudo para que a menina esquecesse a grande tristeza!
Esta história foi contada para alguns jornais e inspirou um livro de Jordi Sierra i Fabra ( Kafka e a Boneca Viajante ) onde o escritor imagina como teriam sido as conversas e o conteúdo das cartas de Kafka.
No fim, Kafka presenteou a menina com uma outra boneca.
Ela era obviamente diferente da boneca original.
Uma carta anexa explicava: “minhas viagens me transformaram…”.
Anos depois, a garota encontrou uma carta enfiada numa abertura escondida da querida boneca substituta.

O bilhete dizia: “Tudo que você ama, você eventualmente perderá, mas, no fim, o amor retornará em uma forma diferente”.


Franz Kafka e a Boneca Viajante

Primeira loja dedicada a bonecas negras do Brasil será aberta no Rio

 

Jaciana Melquiades defende a representatividade em todas as áreas, sobretudo quando se trata da formação infantil 
Durante toda a infância de Jaciana Melquiades, historiadora e educadora negra de 35 anos, não houve sequer um momento em que ela tenha brincado com uma boneca negra. A falta de representatividade sempre a alarmou, mas foi o nascimento de seu filho Matias, em 2011, que lhe deu uma ideia inovadora: fundar uma loja física inteiramente dedicada a bonecas negras e brinquedos educativos sobre a História negra. E é isso o que vai acontecer neste sábado, dia 16, às 10h, quando será inaugurada no Centro do Rio de Janeiro a primeira loja do tipo da qual se tem notícia no Brasil, a Era Uma Vez o Mundo.— Quando eu era criança, nunca tive bonecas negras. Nenhuma amiga minha teve. No caso das poucas pessoas que eu conheço que tiveram, eram bonecas importadas — lembra Jaciana, que nasceu e cresceu em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. — A criança cria a imagem que tem de si e do mundo a partir do brincar. Por isso é tão importante que ela não se sinta inferior em meio a seus brinquedos.
Não existem dados que evidenciem a existência no país de outro espaço físico com essa proposta — o que não é tão raro de encontrar em outras nações, como Estados Unidos.
Um levantamento feito em 2018 pela ONG Avante constatou que apenas 6,5% das bonecas fabricadas pela indústria nacional são negras. Isso apesar de 53,6% da população brasileira se declarar preta ou parda, segundo o IBGE.
A ONG também verificou que esse percentual se mantém estável desde 2016. Naquele ano, uma pesquisa feita nos mesmos moldes indicou que 6,3% das bonecas produzidas e vendidas no país, seja em lojas físicas ou on-line, eram negras.
Dandara é o carro-chefe
Jaciana criou uma loja virtual há cinco anos e, em 2017, começou a profissionalizar o negócio. Ela destaca que a demanda para uma loja física ficou clara nos últimos tempos:
— Vejo isso como resultado de um maior entendimento sobre a História negra e o racismo.
O carro-chefe da loja pioneira é a boneca Dandara, batizada em homenagem à mulher de Zumbi dos Palmares. Personagem importante da História do Brasil, ela teve sua trajetória pouco estudada — marcadamente pelo fato de ser mulher e negra.

Jaciana Melquiades confecciona as bonecas que passarão a ser vendidas em uma pequena loja física no Centro do Rio
Jaciana Melquiades confecciona as bonecas que passarão a ser vendidas em uma pequena loja física no Centro do Rio Foto: Antonio Scorza / Agência O Globo
Dandara pegou em armas pela libertação de seu povo, e, de acordo com os poucos registros históricos, teria morrido em 1694. Relatos dão conta de que ela teria se jogado em um abismo, numa decisão extrema para não se entregar às forças militares que haviam tomado o Quilombo dos Palmares, onde ela havia liderado 30 mil pessoas homens e mulheres.— A Dandara é um nome expressivo para a comunidade negra. Por isso a escolhemos. E ainda é ótimo porque assim aproveitamos para ensinar as crianças sobre a História negra.
Loja também para brancas e para meninos
Jaciana ressalta que a ideia da loja não é atender exclusivamente meninas negras. Na visão dela, é fundamental que meninas brancas tenham acesso também a bonecas de cor diferente da delas, para que valorizem desde cedo a diversidade no mundo. Ela explica que também é importante que meninos, como seu filho, possam usar essas bonecas e outros brinquedos como referência.
— A gente trabalha pensando na autoestima das meninas negras, mas, para isso acontecer, é importante que os meninos, brancos ou negros, entendam uma série de aspectos para viverem em harmonia e igualdade — afirma ela. — Uma menina branca da periferia consegue ver uma executiva na novela que se parece com ela de alguma forma e, assim, sentir-se estimulada. Quem é negro tem poucas referências, e às vezes, fica estagnado porque não recebe qualquer incentivo ao seu redor. Resumindo: eu faço bonecas negras porque eu preciso que a menina negra seja representada, mas também preciso que as crianças brancas não pensem que um negro só pode ser empregado.
Embora o grande destaque da loja sejam as bonecas, serão vendidos também outros brinquedos, significativa parte deles educativos. Jaciana chama atenção para o conceito de livro-brinquedo: trata-se de livros de tecido, feitos artesanalmente, com itens com os quais a criança pode interagir. Alguns vêm com tintas para que a menina ou o menino pintem o rosto seguindo as pinturas sugeridas pelo personagem da história. Outros vêm com uma boneca de turbante, para que a criança aprenda sobre roupas étnicas, por exemplo.
— Alguns personagens dos livros-brinquedos que eu crio têm os traços inspirados no meu filho. O primeiro lote que eu abri e mostrei para o Matias foi emocionante. Os olhos dele brilharam e ele logo perguntou "Mãe, onde eu estou?", porque o personagem aparecia num fundo do Egito e ele queria saber que lugar era aquele — recorda Jaciana.
O projeto da loja foi possível graças ao Instituto Ekloos, uma aceleradora fundada pela ex-executiva da Microsoft Andréa Gomides que ajuda ONGs e empreendimentos a terem impacto social positivo.
— Atualmente, aceleramos 108 organizações semelhantes à Era Uma Vez o Mundo, sendo 54% das iniciativas lideradas por negros e 57% por mulheres — afirma Andréa. — Ao comprar uma boneca da Era Uma Vez o Mundo, não só estamos desenvolvendo o empreendedorismo, mas levando bonecas negras para as casas que hoje, em sua maioria, só possuem bonecas brancas, pois as negras só representam 7% do mercado.
A loja fica em uma galeria na Rua dos Andradas, 22, Centro do Rio. Ela funciona de segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h. O preço das bonecas varia entre R$ 65 e R$ 80.

Empresária cria bonecas personalizadas para crianças com deficiências e condições raras

Objetivo é que elas se sintam representadas e não se envergonhem de ter características diferentes das outras

 (Foto:  )

Crianças com deficiências e condições raras agora podem ter bonecas que as representam. A ideia é da artesã e empreendedora americana Amy Jandrisevits, que produz os brinquedos com características personalizadas. O objetivo é que os pequenos se identifiquem e se orgulhem de serem exatamente como são.
 


Desde pintinhas pelo corpo até a ausência de membros -- tudo pode ser personalizado nos bonecos de acordo com cada criança. Amy teve a ideia quando ainda trabalhava como assistente social em um hospital de oncologia pediátrica. Na época, ela começou a produzir as bonecas para utilizá-las em seus atendimentos.

 (Foto:  )
Quando percebeu que era grande a demanda pelos bonecos, Amy passou a se dedicar totalmente ao negócio, que batizou de “A Doll Like Me” (em português, “Uma boneca como eu”). A página da empresa no Facebook exibe uma série de imagens das bonecas já produzidas e vem conquistando a internet. 

 (Foto:  )
“As bonecas são uma maneira tangível de compartilhar gentileza e demonstrar aceitação. Essas crianças são perfeitas do jeito que são!”, afirma ela em sua página no Facebook. “Sinto-me humilde, grata e animada a continuar costurando para que as crianças possam olhar para o doce rosto de uma boneca e ver a sua própria imagem”. Inspirador, né?
 (Foto:  )

Comprinhas do dia!!

Conseguí achar as edicoes dos Playmobils que estao vindo com os chocolates Milka ☺️

Poopsie Surprise Unicorn

Acabei de comprar a minha primeira Poopsie Surprise Unicorn no Amazon!! 🥰♥️🦄🦄🦄
Optei por comprar no Amazon e nao na loja porque no Amazon eles dao a opcao de "escolher" qual unicórnia irá vir...e no meu caso serao uma dessas duas,que gosto muito. Entao qualquer uma dessas que vier está ok pra mim rsrs. Por isso nao comprei na loja,pois lá é realmente surpresa,ou seja,vc paga sem saber qual das unicórnias irá ganhar. Pensem numa pessoinha louca por unicórnios??Essa pessoinha sou eu rsrs.
#amounicórnios #cutethings #hausderpuppen #ilovetoys #iloveunicorns #comprinhadodia #chegalogo

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Barbie completa 60 anos e Mattel promete bonecas com deficiências físicas

 

Divulgação
 
Ruth Handler, criadora da boneca Barbie 
 
A diversidade tem sido assunto importante para a Mattel, gigante que produz a Barbie. A boneca chega, neste ano, ao seu 60.o aniversário, incentivando meninas ao redor do mundo a acreditar que podem ser o que quiserem e ter sucesso. Como parte das comemorações, a empresa deve lançar bonecas com deficiência física, segundo Lisa McKnight, diretora geral e vice-presidente sênior da Barbie, que deu entrevista exclusiva à Universa .
"Teremos bonecas com deficiência físicas, com prótese na perna e com cadeira de rodas. Estamos muito animados com esses lançamentos", diz Lisa. Em 1997, a Mattel lançou uma boneca cadeirante chamada Becky, que era amiga da Barbie. O problema: Becky não cabia na Dreamhouse da Barbie; sua cadeira de rodas não passava pela porta nem entrava no elevador, o que, segundo reportagens da época, fez a marca desistir da produção.
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A primeira boneca Barbie, lançada em 1959  
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Barbie versão astronauta, lançada em 1965  
Com média de mais de cem bonecas vendidas por minuto, em 150 países, e um total de 58 milhões delas comercializadas ao ano, a Barbie já foi muito criticada no que se refere às proporções de seu corpo --inatingível na vida real-- e à sua falta de representatividade e de identificação física com grande parte das meninas. 
Atenta a isso, a Mattel vem há alguns anos investindo em bonecas com cabelos crespos, cacheados, coloridos, também negras e plus size --mesmo que ainda não cheguem perto de representar uma mulher gorda.
"Queremos ter certeza de que há espaço para que as meninas possam se ver na nossa linha de bonecas. Barbie está sempre evoluindo e refletindo o que acontece culturalmente. Ela mostra a moda, a beleza e os movimentos sociais da época. Mais recentemente estamos muito orgulhosos da evolução do corpo da Barbie, que nós sabíamos que nos daria a oportunidade de criar mais variedade e diversidade", afirma Lisa.
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Hillary Clinton ganhou uma versão comemorativa da boneca, em 1992 
O envelhecimento da mulher é outra questão importante na feminilidade, e Barbie, afinal de contas, está chegando à terceira idade. Ela finalmente pode envelhecer? "Nós amamos homenagear as mulheres que estão envelhecendo e se reinventando", afirma Lisa. "Queremos associar a Barbie a essa sensibilidade. A boneca tem se reinventado a cada cinco ou dez anos, e nós temos interesse em celebrar mais mulheres como Iris Apfel [ícone de moda nos EUA, de 97 anos, que já teve uma boneca em sua homenagem]. Somos muito inspiradas por Hillary Clinton, Jane Fonda e Gloria Steinem, mulheres que têm múltiplos capítulos em suas vidas".
Barbie foi criada em 1959 pela americana Ruth Handler (1916-2002). Desenvolver uma boneca adulta e com formas femininas, quadril e seios, foi bastante corajoso para a época, quando as meninas costumavam brincar com reproduções de bebês. 
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A coleção "Fashion" da Barbie, que chegou às lojas em 2016, em que a boneca tem diversos tipos de corpos  
Grande empreendedora, Ruth criou, ao longo da vida, sempre em parceria com o marido, Elliot Handler (1916-2011), quatro empresas, uma delas a Mattel, ainda na década de 1940. Na época, idealizou ainda os primeiros brinquedos feitos de componentes reciclados. Na década de 1950, o destaque foi a contratação de mulheres de diferentes etnias e, nos anos 1960, foi pioneira em segurança.
Mãe de Barbara e Kenneth, que inspiraram os nomes de Barbie e Ken, Ruth sempre quis que a boneca fosse um exemplo profissional para as meninas, encorajando-as a ser o que quisessem. "Ruth era uma mulher muito moderna e progressista para aquele tempo. Então, esses são atributos que ainda tentamos perseguir quando pensamos no futuro da marca", diz Lisa.
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A estilista de roupas da Barbie Charlotte Johnson e sua boneca modelo, em 1965
Barbie já teve mais de 200 profissões, segundo a diretora geral, e homenageou muitas mulheres pioneiras em suas áreas de atuação. "Temos celebrado mulheres reais que estão trabalhando nessas carreiras, pois achamos que é poderoso para as meninas. Quando elas veem essas mulheres fazendo coisas incríveis, têm mais fé de que podem de fato realizar seus sonhos."

Heroínas da vida real

A Mattel vem trabalhando com o conceito de Sheros --no inglês, a palavra herói é hero, sendo que "he"significa "ele" e "she"significa ela. A ideia do projeto é homenagear mulheres inspiradoras e pioneiras transformando-as em bonecas. 
"Há muitas mulheres incríveis por aí. Mas nós tentamos nos concentrar em mulheres que estão fazendo coisas que ainda são desconhecidas, que estão superando barreiras e estabelecendo um exemplo real para as meninas, mostrando as elas que tudo é possível. Então, a tendência é que destaquemos mulheres que são as primeiras em seus campos de atuação ou que estejam fazendo algo memorável numa área que tradicionalmente não é representada por mulheres."
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No ano passado, a boneca Barbie ganhou novas profissões, como jornalista e piloto de avião 
Neste ano, por causa do aniversário de 60 anos de Barbie (celebrado em 9 de março, um dia depois do Dia Internacional da Mulher), acontecerá o maior evento global de Shero de todos os tempos. "Vamos celebrar muitas mulheres ao redor do mundo com bonecas. Além disso, teremos uma ação na qual vamos convidar garotas a dividir seus sonhos de ser a primeira em alguma coisa. Mesmo que as meninas estejam vendo mais mulheres como exemplos, perseguindo carreiras em que não tínhamos espaço antes, ainda há muito a fazer. Ainda há muitas primeiras vezes para meninas e mulheres."
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Uma das bonecas mais conhecidas do mundo em sua versão anos 90 
Outro projeto em que a marca está investindo é o chamado Dream Gap. "Queremos criar consciência nas meninas, em seus pais, na sociedade, em empresas e nos educadores sobre assuntos que aparecem quando as meninas têm cinco ou seis anos; quando começam a duvidar do brilhantismo de seu gênero", afirma Lisa.
"Além disso, vamos financiar uma pesquisa para entender o porquê desse comportamento, quais são as causas que estão levando as meninas a duvidar de seu gênero e o que podemos fazer a respeito. Nós temos hipóteses que ligam isso a estereótipos, mídia e alguns outros fatores externos, talvez até à falta de exemplos que levem as garotas a não se verem tão brilhantes quanto os meninos."

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Teepee

Comprei a minha Teepee hoje!! Teepee sao essas cabaninhas fofas que o pessoal usa como decoracao em quarto infantil...mas eu acho essas cabaninhas tao fofas que comprei uma para enfeitar o quarto onde guardo minhas colecoes e aproveitei e coloquei bonecas dentro dela rs. Ela nao é tao pequena como eu imaginava pelas fotos,entao tive que modificar algumas coisas no quarto para ela poder caber direitinho rs. Eu ía colocar bandeirinhas vintage ao redor dela,mas como ela já é estampada eu resolví colocar luzes e enfeitar com flores. Ficou fofinho,né? 🥰⭐️⭐️⭐️⭐️

18-inch My Life As AA Black Gymnast with Prosthetic Leg Doll

Minha bombom chegou semana passada e eu nem vim mostra-la a vcs...entao aqui está...fotinhos da minha ginasta amputada! A primeira boneca amputada da minha colecao
E tive uma surpresa quando abrí a caixa dela...eu a comprei pelo Ebay e nao sabia quem era o vendedor.Quando abrí a caixa notei um pequeno cartaozinho que vêio junto com ela,e para a minha surpresa o cartao era da Debbie Behan Garrett,uma conhecidissima colecionadora de bonecas negras. Eu amo o blog dela,a pagina,sigo o trabalho dela e acho ela inspiradora,e espero um dia ser como ela 🥰
É uma honra saber que a minha bombom vêio da casa dela 😊