domingo, 29 de novembro de 2015

Inutilizáveis correntes que carrego, presas em meus pulsos de memórias, vivas em instantes, matando-me, não nego! O que já não tenho vivo em poucas glórias. Enterro minhas lembranças de tormento, no vago espaço de minha alma, entres caídas flores e pura calma... O vazio se torna meu contentamento. Revoadas de escuridão, entre tantos pensamentos, misturando-me já, em tanta solidão, que limita meu sentir de tantos sentimentos. Suspiros quebram o silencio intenso, em cada nebulosa noite fria... Queria tanto, achar-me onde merecia, mas só me encontro onde não pertenço..

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